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2.
Rev. bras. oftalmol ; 52(4): 59-67, ago. 1993. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-276041

RESUMO

Os autores apresentam três casos de metástase intra-ocular de carcinoma de mama. A primeira paciente desenvolveu lesäo unilateral na coróide periférica e no corpo ciliar, com paresia da musculatura ocular extrínseca 2 anos após o diagnóstico do tumor primário; a segunda desenvolveu lesöes bilaterais na coróide posterior 5 anos após o diagnóstico do tumor primário e a terceira apresentava deslocamento seroso da retina e áreas de infiltraçäo coroidiana no polo posterior e média periferia em ambos os olhos, observados 09 meses após o diagnóstico do tumor primário. Todas tinham sido submetidas à rerssecçäo cirúrgica, quimioterapia e radioterapia da lesäo primária. O ultra-som ocular foi compatível com o diagnóstico de metástase. As pacientes foram submetidas à radioterapia com acelerador linear, com significativa regressäo das lesöes e melhora ou estabilizaçäo da funçäo visual. O objetivo dos autores é enfatizar a importância do oftalmologista para tais pacientes, visto que, freqüentemente, a metástase intra ocular é o primeiro sinal de uma neoplasia maligna ainda näo detectada, ou pode ser o sinal inicial da disseminaçäo de um tumor previamente diagnosticado.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias da Mama , Carcinoma , Neoplasias Oculares/secundário , Neoplasias Oculares/prevenção & controle , Seguimentos
3.
Rev. bras. oftalmol ; 51(2): 113-8, abr. 1992. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-114706

RESUMO

A esclerite posterior é uma doença rara, que acomete mulheres em torno da 6a. década da vida, predominantemente de modo unilateral. Os autores apresentam um caso de um paciente do sexo feminino, de 26 anos de idade, com um quadro de esclerite posterior bilateral, cuja queixa principal constiuía-se em dor ocular e baixa visual em um dos olhos. Ao exame havia uma baixa da agudeza visual neste olho, associada à câmara anterior rasa, uveíte anterior e deslocamento seroso de rotina e coróide ipsilaterais. A angiografia fluoresceínica observava-se coloraç*o tardia do fluído subretiniano no mesmo olho, e o ultra-som forneceu achados caracterísiticos bilateralmente. A paciente foi submetida à tereapêutica com metilprednisolona na forma de pulsoterapia, e uso oral de clorambucil, com resoluçäo do quadro. O objetivo do presente relato é salientar as caracterísitcas clínicas, laboratoriais e terapêuticas desta entidade, visando a importância de seu diagnóstico, no que se refere à preservaçäo da visäo, da saúde geral do paciente e do diagnóstico diferencial


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Esclerite/diagnóstico , Brasil
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